A presidente Dilma Rousseff
finalmente sancionou o Plano Nacional de Educação, sem vetar nenhum termo do
texto. O decreto foi publicado no dia 26 de junho. O fato ocorre após a votação
no Congresso de dois destaques polêmicos: a destinação do investimento equivalente
a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) essencialmente à Educação pública e a
utilização de recursos da União para complementar o Custo Aluno-Qualidade (CAQ)
e o Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi).
Na última etapa de votação na Câmara dos Deputados, os parlamentares rejeitaram
o destaque que defendia que esses recursos fossem aplicados apenas na Educação
pública. Com isso, programas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies),
Programa Universidade para Todos (ProUni) e Programa Nacional de Acesso ao
Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), todos do Ministério da Educação, entrarão
nesse cálculo. O Plano prevê ampliar o investimento público até alcançar, no
mínimo, 10% do PIB em dez anos.
Os parlamentares também rejeitaram o segundo destaque, que pretendia isentar o
Governo Federal de complementar os recursos de estados e municípios gastos com
Educação, utilizando como parâmetro o cálculo do Custo Aluno-Qualidade e o
Custo Aluno-Qualidade Inicial. Esses indicadores apontam o quanto deveria ser
investido por aluno em cada etapa e modalidade da Educação Básica.
Em nota oficial, a presidente Dilma Rousseff afirmou que, com a sanção do PNE, o Brasil finalmente tem um plano educacional à altura dos desafios educacionais enfrentados pelo país. "A destinação dos recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do pré-sal para a educação abrem a perspectiva de tornar realidade as metas do PNE", disse a presidente, referindo-se à lei que garante 75% dos recursos oriundos dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação, aprovada em junho de 2013 pela Câmara.
Em nota oficial, a presidente Dilma Rousseff afirmou que, com a sanção do PNE, o Brasil finalmente tem um plano educacional à altura dos desafios educacionais enfrentados pelo país. "A destinação dos recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do pré-sal para a educação abrem a perspectiva de tornar realidade as metas do PNE", disse a presidente, referindo-se à lei que garante 75% dos recursos oriundos dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação, aprovada em junho de 2013 pela Câmara.
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